quarta-feira, 10 de junho de 2009

A cabeça no lugar

Como manter a cabeça no lugar em situações radicais como essas? Tendo junto de você pessoas amadas e amigas. Minha mulher é incansável e tem cuidado de mim em tudo o que preciso, da comida aos médicos. Meu filho é uma força para lutar contra as dificuldades. É por ele que vou enfrentar e vencer as dificuldades do tratamento.

Um grupo de vizinhos e amigos se reúne diariamente aqui em casa para rezar pela minha cura e refletir sobre o sentido da vida a partir dos desígnios de Deus. Medicamentos seguram a onda da noite e aliviam dores. O trabalho deve ser mantido como forma de garantir a ligação com o mundo prático.

20 comentários:

L.C.N. disse...

Olá Arteche.

Passando por momentos dificeis percebemos certas coisa na vida que antes pareciam não ter tanta importância. E assim que a maré se acalma e o mar volta ao normal não é mais qualquer onda que nos abate. Experiência própria. rsrs
Tenho certeza que isso tudo que você está passando é somente uma tempestade passageira, quando menos você perceber estará de novo nas salas de aula e no ritmo normal de sua vida.
Desejo tudo de bom pra você e não desanime nunca pois apesar de ser um prof meio exigente demais és uma ótima pessoa. rsrs
Estou torcendo para voltar logo.

Abraços
Luana Nascimento - Aluna e colega.

Thiago Floriano disse...

Fala, Arteche.
Não sei se recebesses a resposta que mandei por email quando comunicavas sobre a cirurgia, mas faço votos de que a recuperação seja rápida.
Um grande abraço,
Thiago Floriano (ex-aluno e colega - gostei dessa parte da identificação proposta pela Luana aí em cima)

Ramon disse...

Olá, Arteche!

Como diria o pensador, são essas surpresas que fazem da vida um caminho tão gratificante de ser vivido.
Também faço votos de uma ótima e rápida recuperação!
Abraço!
Diego Vital

Deise Furtado disse...

Acreditar que dias melhores virão é o primeiro passo para a efetiva recuperação. Como já te disse por e-mail e no nosso rápido encontro, estou na torcida pela sua completa recuperação. Sei que não é fácil, que é uma fase complicada e cheia de restrições, mas como toda fase ela irá passar, antes do que tu imagina. Tenha fé e a certeza de que isso só te fará mais forte.

Grande e sincero abraço
Deise

Anônimo disse...

Olá! Professor e Arteche, fico triste por uma pessoa como você ter que passar por isso, digo isto pois apesar de ter tido um relacionamento bem limitado ao de aluno/professor (meio fraco por minha parte), fui percebendo que você é um bom sujeito.
Não posso falar muito sobre você pois seria (mesmo que falando bem), preconceito de minha parte, então prefiro falar de uma certa experiência que tive com uma amiga minha que também teve problemas com nódulos.
Nossa vida nos leva muitas vezes para um lugar muito distante da realidade, ainda mais quando o assunto é saúde.
Acho que vivemos sempre em um limbo, pois quase nunca nos damos conta do que temos em mãos , seja tempo, amigos , trabalho, sonhos ou saúde.Vivemos em uma rotina que nos consome vagarosamente ao ponto de não nos darmos conta. Claro que isso não se aplica a todos nós, mas acho que nunca estamos livres de levarmos um "bake" e percebermos o quão perenes somos.
Vou falar de minha amiga, Andréia de 26 anos.
Ela é uma pessoa extraordinária, sempre foi meio descontente com sua aparência, que diga-se de passagem que era um erro dela pois ela, apesar de não ter um peso ideal, é muito bonita, mas o que sempre me chama a atenção quanto a ela é sua força e tenacidade para com seus sonhos.
Andréia sempre foi uma ótima aluna, ingressou na Furb para fazer matemática (meio louca mas va lá), e apesar de todas as dificuldades financeiras e tendo que trabalhar em lugares que sempre se aproveitaram dela, nunca esmaeceu.
Um certo dia começou a sentir dores (não lembro onde agora), e tendo alguns distúrbios hormonais, resolveu ir a um médico e fazendo alguns exames descobriu que tinha um danado desses em alguma glândula não sei das quantas, ficou chocada e sem chão, pude perceber (claro que sem o sentimento empírico da coisa), como aquilo tirou o chão dela. Mas o que me faz admirar ela se mostrou alguns dias depois, quando ela ja fazia uma quimioterapia que durava 5 dias , por duas semanas, ai ela esperava 1 mês e retornava ao campari como ela chamava o composto químico que injetavam nela, Andréia voltou a ter forças (psicológicas é claro), a ponto de ficar dando aconselhamentos a outros enfermos como ela.
A coisa seguiu desta forma por um bom tempo, até que o médico disse "você está livre desta coisa".
Mas sua provação não terminou, pra falar a verdade ia começar algum tempo depois, quando em um exame de rotina para ver se havia algum problema e monitorar o possível retorno do "negócio" ela descobre agora que tem um em uma veia interna do coração, e novamente fica em choque, ainda mais quando descobre que se trata de algo bem raro, tendo se não me engano, apenas uma meia dúzia de pessoas no Brasil com este tipo de problema e apenas ela de mulher.
Bom estou vendo que o texto esta ficando muito comprido e pode perder o sentido a qualquer momento, então vou ecurtar.
Ela seguiu mais uma vez para aquela maratona de campari pra cá e pra lá. E novamente ferrou com o "bagulho" e se livrou da doença.
Compartilho com você esta história pois acredito que as vezes basta uma palavra dita da maneira correta para mudar um destino.
Sinceras melhoras Arteche.

Béio Cardoso disse...

Grande Arteche!!!

Estamos todos torcendo pela sua recuperação! Quando isso tudo for superado tenho certeza que tua garra vai voltar duplicada, aí quero ver te segurarem!

O que precisar estou aqui sempre online!

Boas melhoras!
Abraços Amigo!

Rogério Christofoletti disse...

Cabeça no lugar. Olhos adiante. Coração pulsante. Aqui, estou com os dedos cruzados. Não cruze os braços. Continue escrevendo. abraço

Anônimo disse...

Arteche,
Grande beijo e todas as nossas orações e pensamentos positivos. Nesta hora não parece, mas a gente passa por isso e segue em frente. Eu passei, mas outra hora te conto.
Laura

Daniela Mts disse...

Força!! Muita força! Tenho certeza que vais superar esta fase e logo já será passado. Eu e toda a galera da primeira turma estamos torcendo por vc e emanando energias positivas, como a Ofélia sempre diz.
Abraços
Dani

Bibiana Benites disse...

Querido Arteche!
Saiba que não estás sozinho, tens muitos por ti, pessoas que te admiram não apenas como o profissional que és, mas o ser humano Fernando Arteche.
Estaremos todos rezando e torcendo pelo teu tratamento e tua vitória, além de enviar energias e pensamentos positivos pra ti!
Conta comigo!
Grande abraço
Beijos!!

Anônimo disse...

Olá, Arteche!
Passando aqui só pra dar uma força... e que torço por sua recuperação.
Tenhamos fé, que tudo dará certo.
A turma toda sente falta.

Abraços, Aline Marquardt
Jornalismo 3n

F. Arteche disse...

Muito obrigado, pessoal. Suas palavras são um alento nesse momento difícil.
E já começo a perceber coisas que não percebia antes, como o valor das pessoas e a necessidade que temos sempre de estreitar relacionamentos.
Felicidades a todos vocês.

Monique Becker disse...

Arteche!!

Em breves palavras desejo do fundo do coração que você supere cada momento de dificuldade.

Força! Faça tudo aquilo que alegra seus olhos e seu coração e viva normalmente cada minuto , tenho certeza que seu corpo é forte e sua mente imbatível!

Saudades
Um abraço com carinho
Monique

Danubia de Souza disse...

Arteche!
Estou torcendo muito pela sua recuperação. Pensamento positivo meu amigo, que tudo vai dar certo, pode ter certeza.

Tenho certeza que a tua garra e força de vontade,vão afastar estas dificuldades. ; )
Com carinho
Danubia

Karina disse...

Oi Arteche!

Estamos aqui rezando e desejando do fundo de nossos corações que a "fase" passe e logo que você volte a encher nossos quadros de matérias! Além da admiração e respeito, temos por você um carinho muito especial.

Que Deus o abençõe e saiba que podes contar conosco sempre!

Beijos e melhoas!

Oliveira Júnior disse...

Fala, Arteche.
Como escrevi no e-mail estou torcendo pela rápida recuperação do amigo orientador.
Forte Abraço!
Nedirlei.

Adriana disse...

Oi Arteche...
Já disse isso pra ti por e-mail, mas não custa repetir: força e fé que isso vai passar. Estamos rezando por você. Fica bem, segue firme com o tratamento que vai dar tudo certo.

Como você mesmo disse, as coisas acontecem para que a gente passe a olhar a vida e o mundo de maneira diferente.

Beijos meus, das Janas e da Lili.

PS.: Temos um maravilhoso estoque de piadinhas sem graça e reclamações. Aguardamos anciosamente seu retorno :)

Brincadeirinha...

Jamile disse...

Oi Arteche...

Primeiro quero te dizer que estou torcendo muito pela sua saúde...

Gostaria de te lembrar também que nada, absolutamente nada acontece por acaso na nossa vida e sem a permissão de Deus... Tudo tem um propósito... E Deus não nos dá uma prova maior do que possamos suportar... Ele está sempre do nosso lado nos ajudando e nos dando forças... Para Ele também não há problema maior ou menor. E tudo é possível para quem crer Nele, só depende da nossa fé. Então creio que você logo irá voltar para as salas do Ibes, pois sem você o curso de Jornalismo não é a mesma coisa!!! Pode contar sempre comigo!!!

Um abração da ex-aluna e amiga, Jamile :)

Fabio Ghedin disse...

Caro Fernando.

Soube a pouco de seu diagnóstico e da cirurgia. Pôxa meu amigo... mal consigo imaginar tudo que deve estar se passando contigo, especialmente, pela cabeça.

Desejo toda luz e todas as bençãos de nosso Deus para sua pronta recuperação.

Li alguns posts e comentários e não é difícil perceber o quanto as pessoas andam desconectadas do real, do humano, da verdade da vida.

Caro amigo, sei que não é nada comparável, mas quando saí do IBES, encontrei um livro excelente, que me ajudou muito a por a cabeça do lugar. Na verdade, mudou minha forma de agir e de pensar. Se é que posso ajudar de algum modo, recomendo a leitura de A Lição Final de Randy Pausch. Um colega professor, que sem dúvida, encontrou um caminho afortunado para colocar não só a cabeça, mas quase tudo em seu merecido lugar...

Um forte abraço, saúde e muita luz em sua recuperação.

Fabio Ghedin

Sandra Rubia disse...

Oi Fernando,

Após um longo período de trabalho de campo no qual eu praticamente morei no Morro do Mocotó em Florianópolis, volto a Blu para escrever a tese e fico sabendo por uma aluna do Ibes e pela Ofelia do período que estás passando.

Vou fazer coro a todos os que falaram da força do teu caráter, da tua dedicação e amizade.

Eu especialmente como ex-colega de trabalho sua no IBES lembro bem de todo o nosso trabalho na época de reconhecimento dos cursos de Jornalismo e Publicidade, e de como foi bom e inspirador trabalhar contigo e a Ofelita.

Força e luz vc tem a sua própria, que é intensa, iluminada ainda mais agora por todos os que te querem bem.

Uma pronta recuperação! Afinal tens ainda a tese para escrever rs rs

Abraço!
Sandra