Segunda-feira é sempre mais difícil sair da cama. Atraso alguns minutos minha manhã e só começo a tomar chimarrão lá pelas 7h15min. Assisto ao telejornal e fico sabendo de um avião de carga que caiu no Japão e explodiu na pista, tudo devidamente registrado com imagens. Taí um assunto para começar a semana. No mais, tudo meio normal. O Inter ganhou mais uma de goleada no gauchão.
Saio a passear com a cadela. Na casa pendurada no morro, homens trocam o telhado. O morador vai permanecer lá. É o ateliê de um(a) artista.
Na votal do passeio, decido estudar a metodologia da minha tese. Vou reler A construção social da realidade (Berger e Luckmann). Preciso tirar a limpo a diferença entre essa maneira de conhecer o mundo e a das representações sociais. Depois retomo o Histoire de la violence (Chesnais). Aliás, tenho que terminar um artigo também sobre representações sociais. Mas isso fica para mais tarde, depois do almoço, depois de preparar as aulas da semana, que nada tem a ver com representações ou com contruções sociais.
O almoço já está definido: lasanha semi-pronta. É ideal para a segunda-feira, nada de muito trabalho ou de muito esforço. Esforço, só na academia, lá pelas dez da manhã.
Um comentário:
Muito bem: disciplina. Prova de que, com ela, somos capazes de fazer muito em pouco tempo.
Postar um comentário